sábado, 27 de novembro de 2010

CRONOGRAMA DA SEMANA 29/11 a 03/12/2010

Esta semana promete!!!
Como será a última semana que trabalharei com as crianças neste ano, faremos uma aula bem animada e colorida. Brincaremos com um pintinho amarelinho, eles vestirão coletinhos de TNT amarelo e ainda faremos uma dobradura bem bonita!
Esse modelo eu copiei de um blog  da minha lista.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Trabalho de Neurodidática

NEURODIDÁTICA E A EDUCAÇÃO
Damaris Flor

Desde o início da década de 90 venho me posicionando prático-teoricamente em favor da pedagogia neurocientífíca ou neurodidática, como denomina alguns pesquisadores. Em especial, a neurodidática foi definida por Gerhard Friedrich e Gerhard Preiss (2007, p.7): “como a aprendizagem na melhor maneira que o cérebro é capaz de aprender”. Que em nossa concepção, também pode ser interpretada como o processo de aprendizagem arbitrado por quem entende de cérebro, a neurobiologia, que pela primeira vez na história da educação resolve reivindicar seu espaço na prática pedagógica, uma vez que a aprendizagem acontece exatamente na configuração biológica do cérebro.


domingo, 21 de novembro de 2010

Resumo: As 5 lições de Freud

1. O que você compreendeu sobre esses conceitos da Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta Lição de Freud? (escrevendo em suas próprias palavras)


Segundo Freud, nesta 1ª lição os sintomas surgiam a partir de um "trauma psíquico" (experiências emocionais) e tinham ligação com a cena traumática que o causara. Eles surgem a partir da não externalização da emoção sentida perante uma situação. Assim, essa situação se tornará traumática.
Segundo ele a doença se instala porque a emoção desenvolvida nas situações patogências não podiam ser exteriorizadas normalmente. A essência da histeria consistia na atual utilização anormal das emoções "enlatadas". Onde existe um sintoma, existe também uma amnésia, uma lacuna de memória, cujo preenchimento suprime as condições que conduzem á produção do sintoma.
Ao relatar seus estudos com a paciente Anna ele diz que depois de ela falar de suas fantasias sentia-se bem durante algum tempo até entrar em outro estado de ausência ele conta ainda que depois da - cura de conversação – que ele nomeou de "Limpeza de Chaminé": além do afastamento das perturbações psíquicas, os sintomas também desapareciam quando, na hipnose, a paciente recordava das causas que levaram a estes sintomas.
Freud relata que utilizou da hipnose durante um tempo, mas abandonou
pois concluiu que nem todas as pacientes eram passíveis de hipnose. Assim, preferiu deixá-las em estado normal de consciência e incentivá-las a falar tudo que lembravam e sabiam para ligar as cenas patogênicas e os sintomas. Percebeu assim, que as recordações esquecidas jaziam em algum lugar, permanecendo inconscientes e mantidos por resistências.
Freud mostra não acreditar que uma idéia concebida pelo doente com atenção concentrada, fosse inteiramente espontânea, sem nenhuma relação com a representação mental e por ele procurada. Quanto à resistência Freud fala que: “ quanto mais forte for a resistência, maior é a deformação relativa àquilo que se procura e, que se não fosse por ela o esquecimento se tornaria consciente sem deformação.”
Além do estudo relativo às divagações, a interpretação dos sonhos e o estudo dos lapsos e atos casuais servem, também, para se alcançar o inconsciente. Para Freud a interpretação dos sonhos é o meio mais eficiente para se alcançar o inconsciente, é a base mais segura da psicanálise. É campo onde pode por si mesmo chegar a adquirir convicção própria, como maiores aperfeiçoamentos.
Ele falou do sonho assim: nas crianças seria sempre a realização de desejos que o dia anterior lhe trouxe e que ela não satisfez; no adulto tem um conteúdo ininteligível, aparentemente sem nenhuma semelhança com satisfação de desejos, no entanto estes sonhos estão distorcidos, e o processo psíquico correspondente teria originariamente uma expressão verbal muito diversa, concluindo assim que o conteúdo manifesto do sonho é o que se lembra do sonho pela manhã, ou seja, é a descrição do sonho. Sonho manifesto(recordado e descrito): é uma realização velada de desejos recalcados , logo, seriam conflitos
Para o psicanalista não existe nada insignificante, arbitrário ou casual nas manifestações psíquicas.
Vê-se com sua experiência que acontecimentos determinantes no sintoma estão calcados na infância, "só os fatos da infância explicam a sensibilidade dos traumatismos futuros e só com o descobrimento desses restos de lembranças...e com a volta deles á consciência é que adquirimos o poder de afastar os sintomas." Os desejos reprimidos na infância dão força á formação dos sintoma; estes desejos são tomados por sexuais resistências da sociedade em relação á psicanálise.
Para Freud é absolutamente normal e inevitável que a criança faça dos pais o objeto da primeira escolha amorosa. Porém, a libido não permanece fixa neste primeiro objeto: posteriormente o tomará apenas como modelo.
Indivíduos adoecem quando lhes falta na realidade a satisfação das necessidades sexuais através dos sintomas encontram uma satisfação substituta, a resistência á cura: ego se recusa a desfazer recalque e a satisfação não muda sem a certeza de um "objeto melhor" e muitas vezes a busca de solução de alguns desses problemas se faz pela sublimação: processo pelo qual a energia dos desejos infantis não se anulam, mas ao contrário, permanecem utilizáveis, substituindo-se o alvo de algumas tendências por outros mais elevados (socialmente aceitos).

2 . Que associações ou exemplos vieram a sua mente durante a leitura das Cinco Lições de Freud?

Sou negra, sofri preconceito, bullyng no inicio de minha vida escolar, mas isso não foi um problema que prejudicasse meu rendimento, e penso que o papel da família foi essencial... Hoje, com a valorização da diversidade cultural, além de leis que obrigam o respeito às diferenças. Me entristece demais uma ver situações preconceituosas, principalmente  na minha escola. E ao estudar esta disciplina busquei respostas a todo instante.


CRONOGRAMA DA SEMANA 22 a 26/11/2010

OBJETIVOS
<=> Brincar com os sons produzidos pela vozes dos animais
<=> Reforçar hábitos de higiene
 <=>Estimular a observação promovendo as competências de atenção e concentração.



O Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF - UM POUCO DE SUA HISTÓRIA

O Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF


Um pouco de sua história

O Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF é um programa do Governo Federal do Brasil que proporciona participação do cidadão sobre os controles fiscal e social do Estado.

Desde maio de 1996 se discute a necessidade de um conscientização tributária. No mesmo ano foi criado um programa nacional permanente de conscientização tributária. O programa tinha grande abrangência, abordando assuntos como a administração do bem público, alocação de recursos.

O Confaz aprova a alteração do nome do programa para Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF.

A estrutura e a operacionalização do Programa estão descritas na Portaria Conjunta do Ministério da Fazenda e da Educação, nº 413, de 31/12/2002.

Valores norteadores

Comprometimento com a construção da:

• Cidadania

• Solidariedade

• Ética

• Transparência

• Responsabilidade Fiscal

• Responsabilidade Social

Missão

• Desenvolver no indivíduo a conscientização de seus direitos e deveres quanto ao valor social e econômico do tributo e ao controle social do Estado.

Propostas

• desenvolver a consciência critica da sociedade para o exercício do controle social

• fortalecer a educação como um mecanismo de transformação

• harmonizar a relação estado/cidadão

• conscientizar os cidadãos para a função socioeconômica dos tributos

• compartilhar o conhecimento sobre a gestão pública

• reforçar a noção de bem público

• aumentar a eficiência e transparência do Estado

• aumentar a responsabilidade fiscal

• obter o equilíbrio fiscal ao longo prazo

• reduzir a corrupção

• fortalecer a ética na administração

• promover a reflexão sobre nossas práticas sociais

• melhorar o perfil do homem público

• atenuar as desigualdades sociais

Abrangência

O Programa é dividido em módulos:

Módulo I Educação Fiscal no Contexto Social

Módulo II Relação Estado-Sociedade

Módulo III Sistema Tributário Nacional

Módulo IV Gestão Democrática dos Recursos Públicos

Desenvolvimento do Programa

• O Ministério da Fazenda e da Educação, a Secretaria da Receita Federal, a Secretaria do Tesouro Nacional, as Secretarias de Fazenda e as Secretarias de Educação dos Estados trabalham juntos para o desenvolvimento do PNEF.

• Nos estados o PNEF é implantado pela parceria da Secretaria de Estado da Fazenda e da Educação e a Secretaria da Receita Federal, formando o Grupo de Educação Fiscal Estadual.

Missão do Grupo de Educação Fiscal

• Promover a implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal.

• Desenvolver o Programa Nacional de Educação Fiscal.

• Manter a sustentabilidade do Programa Nacional de Educação Fiscal.

De maneira ética e democrática, contribuindo para o pleno exercício da cidadania, com justica social e atendendo ao bem comum

Fonte: ↑ http://www.receita.fazenda.gov.br/educafiscal/default.htm



quinta-feira, 11 de novembro de 2010

NOITE DAS ESTRELAS

Foi uma festa maravilhosa! Como todos os eventos que a diretora Fatinha organiza, sempre cheio de detalhes e mimos bem personalizados. Recebi duas homenagens: 1º uma placa pelo meu crescimento profissional em 2010 - conclusão do curso de Pós-graduação, 2º por ser a melhor professora do turno vespertino, eleita entre minhas colegas de trabalho. OBRIGADA PELO RECONHECIMENTO DE MEUS ESFORÇOS...


domingo, 7 de novembro de 2010

Trabalhando as cores!

Para trabalhar as cores com meus pequeninos  este ano propus brincarmos de casinha com um diferencial: de maneira bem concreta na quadra da escola construimos casinhas bem coloridas. Durante as atividades eram instigados a dizer a cor de sua casinha e as dos coleguinhas em vários momentos. Além de em alguns momentos, se quisessem, podiam mudar a cor de suas casas.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Cronograma da semana do dia 08 a 12 de novembro de 2010

O jornal da escola - Um sonho que se tornou realidade

No final de 2009, a diretora Fatinha entusiasta que é, num determinado dia do início do 2º semestre disse: "No final do ano faremos um jornal bem bonito mostrando os principais eventos realizados pela escola no ano de 2009." Eu me tornei parceira dela na construção deste jornal.Deu um trabalho muito grande, principalmente por que não tínhamos conhecimento nenhum de como escrever um jornal. Primeiro fomos descobrir o quanto custava fazer um jornal, depois disso vimos nossas possibilidades. Mentalmente criamos o nosso jornal e fomos buscar patrocinadores que financiasse, o sonho que inicialmente era dela e que a partir de então passou a ser nosso.Todos na escola esperavam ansiosos a edição nº 1 do Jornal do C.E.I Geraldo José Martins. Em 2010, teremos a edição nº2.




quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Atividades variadas 01

Minha profissão: PROFESSOR.

DEPOIS DE 20 ANOS DE PROFISSÃO

Pra mim
Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu comigo e pelo que ele me ensinou... Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original... Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender... Ser professor é importar-me com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado. Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

E mais ainda, essa é a profissão que eu escolhi, não é uma missão (farei só por um tempo), nenhum sacerdócio (trabalho filantrópico – sem pagamento). Eu sou uma profissional e recebo pelo que faço, por isso tenho a OBRIGAÇÃO de fazer e fazer bem feito...

Como o computador pode ser utilizado na sala de aula?

Aluna: Ângela Maria de Oliveira

Segundo Valente (1998), o computador tem sido usado na educação como máquina de ensinar que consiste na informatização dos métodos de ensino tradicionais; o professor implementa no computador uma série de informações que devem ser passadas ao aluno, na forma de um tutorial, exercício e prática ou jogo. Desta forma o computador não contribui para a construção do conhecimento, pois a informação não é processada, mas simplesmente memorizada.
A utilização das tecnologias na educação não deve estar associada a um modismo ou à necessidade de se estar atualizado com as inovações tecnológicas. Esses argumentos servem para maquiar a utilização do potencial pedagógico do computador na educação, pois não contribuem para o desenvolvimento intelectual do aluno. Seu objetivo deve ser o de mediar a expressão do pensamento do aprendiz, favorecendo os aprendizados personalizados e o aprendizado cooperativo em rede.
O uso do computador na educação tem como papel ultrapassar as fronteiras do educar convencional, dando oportunidade às escolas de renovar a forma de se trabalhar os conteúdos programáticos. A informática na educação possibilita ao educando a construção do seu conhecimento, transformando a sala de aula num espaço real de interação, de troca de resultados, e adaptando os dados à realidade do educando.
A introdução do computador, no ambiente escolar, é hoje uma necessidade para o crescimento de uma pedagogia inovadora, assentada na capacidade de educadores propensos a didáticas renovadas. E, a importância do papel do educador neste processo informatizado está em se conscientizar de que não é ele quem deve indicar o que é próprio de cada educando, mas sim é papel dele estar constantemente atento ao poder de cada um. Então, se o educador não se colocar dentro de seu tempo e caminhar em direção ao desenvolvimento, ficará muito difícil gerar uma atuação docente de qualidade.

Referências:
http://www.telecentros.desenvolvimento.gov.br/sitio/destaques/destaque.php?sq_conteudo=3295 Acesso em 20 de set. 2010
http://www.pgie.ufrgs.br/alunos_espie/espie/silviab/public_html/espieufrgs/espie00001/usocomputador.html Acesso em 20 de set. 2010.
VALENTE, José A.. O Uso Inteligente do Computador na Educação. http://www.proinfo.mec.gov.br/didatica/testosie/txtusointe.shtm Acesso em 20 de set. 2010

AS CONTRIBUIÇÕES QUE AS TICs PODEM TRAZER PARA A GESTÃO ESCOLAR

ALUNA: Ângela Maria de Oliveira

As contribuições que as TIC poderiam trazer para os procedimentos de gestão escolar com certeza seriam inúmeros, no entanto vivenciamos uma triste realidade onde nem todos que fazem parte do processo educativo (professores, auxiliares, alunos, pais, gestores) estão preparados para usá-las. As possibilidades de desburocratização do trabalho administrativo, bem como a transparência do trabalho pedagógico, acompanhamento pela família dos resultados obtidos por cada um dos alunos da escola, seriam sem dúvidas algumas das contribuições das TIC. E como diz Queiroz, é indiscutível a importância do gestor no processo de inclusão tecnológica no ambiente escolar, mesmo sabendo que a realidade do ensino é composta de grandes e inúmeras dificuldades. Almeida (2005) diz que a incorporação das TIC no contexto escolar envolve distintos aspectos da gestão decorrentes do efeito de gerir, administrar, preservar, colocar em ordem, ou seja, favorecer o uso dos recursos tecnológicos. Isto requer organizar, registrar, recuperar e atualizar informações, produzir estratégias de comunicação, gerenciar atividades, conteúdos, recursos, bem como gerir ambientes e processos de avaliação estabelecer novas relações com a história, consigo mesmo e com o saber.
Segundo Paro (2008, p.130):
" O gestor escolar deve ser um líder pedagógico que apóia o estabelecimento das prioridades, avaliando, participando na elaboração de programas de ensino e de programas de desenvolvimento e capacitação de funcionários, incentivando a sua equipe a descobrir o que é necessário para dar um passo à frente, auxiliando os profissionais a melhor compreender a realidade educacional em que atuam, cooperando na solução de problemas pedagógicos, estimulando os docentes a debaterem em grupo, a refletirem sobre sua prática pedagógica e a experimentarem novas possibilidades, bem como enfatizando os resultados alcançados pelos alunos."
Devemos ter claro para nós que, apenas equipar a escola com um arsenal de recursos tecnológicos a serviço da educação, não resolverão nossos problemas educacionais. Precisamos trabalhar no sentido de formar um novo professor. É preciso sensibilizá-lo e chamar sua atenção para a necessidade de se ter uma postura e uma visão mais futurista e querer contruibuir de forma mais significativamente para a construção dessa nova escola, dessa nova educação e desse novo cidadão que ora todos nós vislumbramos.
O gestor entendendo que suas decisões, sua capacidade de incentivar serão fundamentais na formação deste novo professor – que é a peça chave no processo educativo -, o levarão com certeza a refletir “Os Sete Passos para o Futuro” apontados no texto da revista Gestão Escolar, pois são importantes e trazem relatos de experiências bem sucedidas.

Referências:
ALMEIDA, M.E.B.; PRADO, M.E.B.B. A formação de gestores para a incorporação de tecnologias na escola: uma experiência de EAD com foco na realidade da escola, em processos interativos e atendimento em larga escala. Disponível em: , Acesso em: 26 out. 2010.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 15 ed. São Paulo Cortez, 2008.
QUEIROZ, Marcela Dalana Gomes. A Concepção dos Gestores de Escolas Públicas de Ensino Médio de Presidente Prudente sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação. Disponível em: http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/1816/1728 Acesso em 26 out. 2010.
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/sete-passos-futuro-448707.shtml Acesso em 26 de out. 2010.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Cronograma Semanal

Eu sou professora volante - trabalho com as matérias específicas. Como a cada dia estou em uma turma diferente, somente as atividades de rotina não variam muito. E na grade do cronograma a 2ª feira é um pouco diferente por que são alunos da escolinha e de 3ª a 5ª feira trabalho com os bebês da creche.
Esse é o cronograma para planejamento semanal que usamos na nossa escola. É super prático, qualquer pessoa que adentra a nossa sala sabe o que estamos trabalhamos, pois ele fica pregado em lugar visível na sala de aula.

Planejamento Maternal

Caracterização do Grupo
O grupo é constituído por crianças que completarão os quatro anos no decurso do presente ano letivo. Este grupo teve uma boa adaptação no Maternal, muitos já eram alunos da escola. O vocabulário em algumas crianças ainda é escasso, dado à sua faixa etária, mas a maioria expressa-se sem dificuldades.. O controlo esfincteriano já é total no grupo, nenhuma criança usa fralda. Na sua globalidade este grupo gosta e participa em todas as áreas, embora tenha bastante gosto pelo jogo simbólico. O trabalho com este grupo visa um desenvolvimento global e harmonioso de cada criança, tendo em atenção o seu bem estar, o respeito mútuo e a possibilidade de uma abertura para o mundo.

Planejamento Berçário II

Caracterização do grupo
O grupo é composto por crianças, com idades compreendidas entre 1 ano e meio e 2 anos e meio. Gostam de atividades ligadas à expressão motora e é através da brincadeira que a criança aprende, liberta tensões, canaliza conflitos, convive e partilha atividades e interesses. Interessam-se por ouvir contar histórias, jogos com movimento e de cantar com ritmos e gestos. São naturalmente irrequietas, mas conseguem estar sentadas quando a atividade lhes desperta interesse. O controle dos esfíncteres ainda não é total no grupo, a maioria ainda usa fralda. Quanto à refeições, algumas crianças já possuem uma certa autonomia, mas outras necessitam ainda da ajuda do adulto. O trabalho com este grupo será desenvolvido tendo em atenção as características de cada uma, estimulando assim uma maior autonomia, criatividade e confiança em si mesmas.

Planejamento Berçário I

Caracterização do grupo
O Berçário é composto por crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 18 meses. Estão numa fase em que a sua principal atividade é observar tudo o que as rodeiam. No que diz respeito à alimentação é um grupo homogêneo , todas as  crianças  bebem leite  e sucos  na mamadeira ou no copinho e  já comem sopa,  bolacha fruta e papas. É  um grupo heterogêneo nas suas competências, ou seja, algumas crianças já se sentam, outras ainda necessitam de apoio para estarem sentadas, outras engatinham e outras já andam . O grupo demonstra grande interesse no exercício das suas capacidades vocais o que se verifica através da diversidade de vocalizações e sons que produzem.
OBS: Nesta idade a boca não é apenas uma forma de obter alimento, mas a primeira forma de conhecer o mundo que a rodeia, assim na manipulação dos objetos que lhes são dados , agarram-nos metendo-os na boca. São crianças muito receptivas ao adulto, gostam muito de atenção, ou seja, conversa, sorrisos, colo e uma grande afetividade.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Planejamento para novembro

Queridos,

Neste mês de novembro trabalharemos o projeto música, com ele pretendemos que as crianças aprendam:
ó Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos, fontes sonoras e produções musicais.
ó Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais.
ó Explorar e identificar elementos da música para expressar, interagir
com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo.óPerceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações, composições e interpretações musicais.